A confirmação de Bruno Senna na Williams trouxe no reboque um encerramento melancólico para a trajetória de Rubens Barrichello na F1, e este final foi assunto para grande maioria de jornalistas e blogueiros ligados ao automobilismo hoje.
Barrichello é grande e vencedor. Ele fez o que mais gosta ao longo de 18 anos, estando presente em aproximadamente 30% da história da categoria. Durante esse período pode guiar em fases bem distintas do esporte: Mudanças nos regulamentos, níveis tecnológicos cada vez mais aprimorados, segurança sempre aumentada nos carros e nos circuitos.
Teve grandes momentos – O começo pela Jordan e principalmente os anos de Stewart me são especiais – assim como péssimas temporadas.
Faltou um título? Claro. E fora das pistas suas declarações e postura muito o desgastaram, mas quem sou eu para julgar um atleta de ponta que amadureceu fazendo o que mais gosta.
Espero que em breve ele encontre a mesma satisfação no caminho que escolher para seguir acelerando, este primeiro ano sem a sua presença será estranho.
E que o Brasil invista em categorias de base para renovar com qualidade, senão…
Crédito das fotos:
Kyalami – 1993 – http://www.diariomotorsport.com.br/
Interlagos – 2011 – http://tazio.uol.com.br/
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